Ubirajara Sá
"Três âncoras deixou Deus ao homem: o amor da pátria, o amor da liberdade, o amor da verdade."
Textos
Pequena Aldeia
Numa tranqüila aldeia
Onde habitantes famigerados
Permeiam
Donde, flagrados,
Algozes enviam informantes
Coadjuvantes afanosos
Para anunciar a ceia...
E, exangue, o povo derreia.
Passam-se eras
E as feras bem amparadas
Dão porradas, anarquizam...
Infernizam do alto clero
E no lendário panteão:
A plebe ao cemitério!
Os feros mercenários
Aterrorizam a multidão...
Sem tetos, sem terras,
Sem comida... todos se ferram
Sobrevidas de bisnetos
Do outrora, do ontem...
Contem! Cantem!
Morte e fogo!
Onde a senha é um jogo...
Sem algesia, sem alforria,
Sem rumo... caminhos sem regras,
Sem idas nem vindas
Sem prumo...
Inda sem trégua, às léguas
Carregam a agonia e a ferida
Da vida...
Onde habitantes famigerados
Permeiam
Donde, flagrados,
Algozes enviam informantes
Coadjuvantes afanosos
Para anunciar a ceia...
E, exangue, o povo derreia.
Passam-se eras
E as feras bem amparadas
Dão porradas, anarquizam...
Infernizam do alto clero
E no lendário panteão:
A plebe ao cemitério!
Os feros mercenários
Aterrorizam a multidão...
Sem tetos, sem terras,
Sem comida... todos se ferram
Sobrevidas de bisnetos
Do outrora, do ontem...
Contem! Cantem!
Morte e fogo!
Onde a senha é um jogo...
Sem algesia, sem alforria,
Sem rumo... caminhos sem regras,
Sem idas nem vindas
Sem prumo...
Inda sem trégua, às léguas
Carregam a agonia e a ferida
Da vida...
Ubirajara Sá
Enviado por Ubirajara Sá em 15/11/2010
Alterado em 05/04/2011
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